Aproximadamente onze milprestadores de serviço da Educação não tiveram contratos renovados. Oenxugamento do quadro é reflexo do reordenamento das escolas – processo que oEstado espera concluir dia 15, fundindo em torno de 200 unidades escolares eagrupando professores e alunos.
As informações são da secretária executiva da Educação do Estado, MárciaLucena. Ela disse que o Estado voltará a contratar pro tempores a partir defevereiro, antes do início do ano letivo, programado para o dia 13 do próximo mês.O processo de escolha, segundo a secretária, será feito pelas gerênciasregionais e dirigentes das escolas.
Além dos temporários, o Estado espera contar com 1.040 novos professoresconcursados – que se submeteram às provas aplicadas ontem. E, ainda, convocarremanescentes de outros processos seletivos.
O quadro será completo por 1.561 professores efetivos que “sobrarão” da fusãodas escolas. “Não vamos deixar excesso de pessoal em nenhuma unidade”, prometeua secretária executiva.
Ela voltou a defender o reordenamento como forma de melhor gerir “a rede”. ”Atualmentea rede está ‘solta’, mas este não é um processo simples”, admitiu.
As informações são da secretária executiva da Educação do Estado, MárciaLucena. Ela disse que o Estado voltará a contratar pro tempores a partir defevereiro, antes do início do ano letivo, programado para o dia 13 do próximo mês.O processo de escolha, segundo a secretária, será feito pelas gerênciasregionais e dirigentes das escolas.
Além dos temporários, o Estado espera contar com 1.040 novos professoresconcursados – que se submeteram às provas aplicadas ontem. E, ainda, convocarremanescentes de outros processos seletivos.
O quadro será completo por 1.561 professores efetivos que “sobrarão” da fusãodas escolas. “Não vamos deixar excesso de pessoal em nenhuma unidade”, prometeua secretária executiva.
Ela voltou a defender o reordenamento como forma de melhor gerir “a rede”. ”Atualmentea rede está ‘solta’, mas este não é um processo simples”, admitiu.
A fusão tem desagradado alunos, pais e professores, que planejam ato públicopara amanhã em João Pessoa. Eles temem o distanciamento das salas de aulas,obrigando o uso de transportes.
Ação no MP
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação ajuizou ação junto ao MinistérioPúblico para obrigar o Estado a pagar décimo terceiro salário e também um terçode férias aos pro tempores dispensados.
”São direitos trabalhistas que o Estado está devendo”, disse o presidente doSintep, Antonio Arruda.
Ele também criticou a fusão e acusou o Governo de falta de diálogo.
Já a promotora Kátia Rejane disse que o MP tem acompanhado de perto o processode dispensa dos temporários e que emitiu ofício em dezembro cobrandoexplicações do Estado.
Ela confirmou que o MP firmou termo de ajustamento de conduta que prevêdispensa de pro tempores e realizações de concursos públicos.
Da Redação do SantaHelena Fatos&Fotos
Com Adriana Bezerra