Autoridades estão preocupadas com o alto índice de morte de crianças em cidades do Vale do Piancó. Só na cidade de Itaporanga, nos últimos 12 meses, pelo menos 15 crianças morreram. O proprietário de uma mortuária afirmou. “Nunca morreu tanta criança como do final do ano passado para cá”. E esse quantitativo trágico refere-se ao apanhado de apenas uma mortuária da cidade, que tem várias outras.
A expressiva mortandade infantil atinge, principalmente, crianças recém-nascidas e de famílias pobres. Sem uma saúde especializada, ou seja, sem um hospital pediátrico na região, meninos e meninas enfermos, muitas vezes vítimas das precárias condições sanitárias das áreas onde vivem, terminam morrendo em consequência de doenças que seriam facilmente curadas se houvesse um mínimo de atenção com a saúde da infância regional.
Sem dispor de um hospital infantil na microrregião, crianças são atendidas nos mesmos ambientes hospitalares dos doentes adultos, aumentando o risco de infecções.
Grande parte dessas mortes ocorre em hospitais de Patos e Campina, para onde as crianças são levadas, geralmente em estado grave, depois de passarem pelos hospitais da região. Conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), somente entre agosto de 2009 e julho de 2010 (período de apenas um ano), 29 crianças com menos de um ano de idade morreram na microrregião.
A expressiva mortandade infantil atinge, principalmente, crianças recém-nascidas e de famílias pobres. Sem uma saúde especializada, ou seja, sem um hospital pediátrico na região, meninos e meninas enfermos, muitas vezes vítimas das precárias condições sanitárias das áreas onde vivem, terminam morrendo em consequência de doenças que seriam facilmente curadas se houvesse um mínimo de atenção com a saúde da infância regional.
Sem dispor de um hospital infantil na microrregião, crianças são atendidas nos mesmos ambientes hospitalares dos doentes adultos, aumentando o risco de infecções.
Grande parte dessas mortes ocorre em hospitais de Patos e Campina, para onde as crianças são levadas, geralmente em estado grave, depois de passarem pelos hospitais da região. Conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), somente entre agosto de 2009 e julho de 2010 (período de apenas um ano), 29 crianças com menos de um ano de idade morreram na microrregião.
Da Redação do Santa Helena Fatos&Fotos
com Folha do Vale